As Long As You Love Me - Cap (66)

E depois de tudo isso, percebi que não posso viver sem você. 

                 


Breves segundos para que eu pudesse pegar no sono, um sono tranquilamente esperado pelo o dia todo depois dessa agitação toda que hoje foi.




O lado que ele havia se deitado estava vazio, passei meu braço tendo a certeza que ele não estava, me levantei e peguei um shorts de malha dentro do closet, fui até o banheiro e lavei meu rosto rapidamente e escovei meus dentes assim feito deixei o quarto e fui até a cozinha onde não havia ninguém. Fui até o lado de fora e só encontrei milhares de brutamontes andando pra lá e pra cá, levantei a mão e tentei falar algo para um que me encarava mais ele saiu me ignorando, ignorei e tentei chamar mais outro repetir o mesmo gesto mais do mesmo jeito ele me ignorou, já estava perdendo a paciência, quando vi mais um segurança passar por perto de mim agarrei em seu braço e o segurei.




_Agora você vai me falar, onde é que está o Justin?




Assustado me olhando ele demorou a responder, soltei ele meia sem graça e ele ajeitou seu palitór.




xXx: o patrão está em seu escritório,
.



_Arrancou algum pedaço por me responder?




xXx: perdão , o patrão pediu para que não falacemos com a senhorita! -disse saindo voltando ao seu trabalho-



Sai do jardim quase correndo até o escritório , do jeito que andei levou segundos para mim dar duas batidas na porta e entrar em seguida.




_Bom dia -sorri -trancando a porta com o máximo de silêncio-




Justin: bom dia babe... -ele sorriu cansado de sua poltrona, vi que ele estava sem fazer nada, estava sentado meio preocupado com algo-



_Acordou cedo? -me aproximei dele e sentei em cima de sua mesa em sua frente-




Justin: antes mesmo do sol aparecer, não dormi muito bem -ele levou uma mão até uma das minhas coxas-




_Porque?



Justin: preocupações do trabalho.



_Você precisa descansar.



Justin: não posso, o dever me chama -ele deitou sua cabeça em minhas pernas e passou seus braços em volta das minhas nádegas- já tomou seu café?



_Não estou com vontade, vou esperar pelo almoço -comecei a massagear os fios curtos de seus cabelos castanhos- por que seus seguranças não tem autorização de falar comigo?




Justin: hum...você não precisa falar com eles.




_Mais eu só queria uma informação, saber onde vocês estava já que não encontrei Margaret.




Justin: falarei com eles.




_Espero que não tenha sido por ciúmes besta




Justin: claro que não -ele levantou sua cabeça e em seguida se levantou-se da cadeira- preciso sair -disse andando até o cabide que havia ali pendurando sua jaqueta de couro-




_A onde vai? -franzi o senhor acompanhando seus movimentos-




Justin: já falei (SN) negócios...




_Posso ir? -disse empolgada-




Justin: não, você não pode! -disse estúpido me olhando sério, do mesmo jeito que estava fiquei, ele pegou as chaves que estava perto de mim e fez menção em sair- você não vem?




_Claro -desci da mesa um pouco irritada e quando ia passando pela porta ele segurou em meu braço sorrindo- 





Justin: quanto menos se envolver é melhor...voltarei antes que perceba.




_Já sinto sua falta -sua mão foi por baixo do meu cabelo e puxou o mesmo para perto do seu rosto- volta logo -disse antes que meus lábios fosse sugado pelos seus com um certo desejo-




Meus planos para hoje não era de ficar trancafiada sozinha dentro de casa, o meu dia foi nada menos que televisão, comer e conversar com Margaret isso o dia inteiro, sim Justin ficou o dia todo fora de casa em pleno sábado. Liguei para o meu pai do telefone residencial como já imaginado ele estava no escritório do departamento, depois resolvi ligar para Morgana e contar a ais nova novidade, ela ficou indignada no começo mais depois que pude explicar tudo direitinho ela ficou mais ainda, Morgana não sabia muita coisa sobre Justin só apenas que ele era organizador de rachas, tive que falar sobre Charlie, bem você pode imaginar que a conversa foi longa muito longa. Entediada fui até a cozinha e me despedir de Margaret que iria para casa, já se passava das 20 horas, assim que ela foi decidir deixar a quinta mensagem para ele que não atendeu nenhuma ligação minha o dia inteiro. Subi para o quarto quase 22:30 tomei um banho frio e demorado e pus uma roupa qualquer,agora já se passava das 23 horas e nada de ele aparecer, peguei um travesseiro e o edredom mais grosso que tinha e fui para a sala novamente, já não me aguentava de preocupação, me deitei no sofá e esperei até ele dar um sinal de vida. Estava quase caindo no sono quando ouvi o barulho do portão automático se abrir e logo os faróis clarear a sala escura que estava, prestei atenção na dificuldades que a pessoa tinha em abrir a porta parecia quase impossível até que uma vez que ela estava fechada se abriu, ele mal se mantia em pé se segurava nas paredes, jogou as chaves na mesa e acendeu aluz.




_Onde estava até essa hora? -disse ficando de pé observando ele franzi as sobrancelhas por conta da luz-




Justin: o que...está fazendo acordada uma...uma hora dessas? -ele falava embolado-




_Esperando você... -cruzei os braços friamente vendo ele tombar um pouco pro lado, estava completamente bêbado-




Justin: eu disse que não precisava me esperar....




_Não, você disse que não iria demorar.




Justin: (SN) meu amor...são negócios, contratos não posso negar clientes.




_Justin, você saiu as 11 da manhã e não atendeu nenhuma ligação minha o dia todo e eu estava morta de preocupação, o que custava me retornar?




Justin: meu celular descarregou -disse tirando do bolso e me amostrando-



_Você andou em bar?




Justin: não, eu só tomei alguns copos com uns clientes mais próximos....




_Você está bêbado mal consegue ficar de pé e ainda vem dirigindo a essa hora da noite sem dar nenhum sinal o dia todo e ainda quer que eu acredite que tomou alguns copinhos?




Justin: não quero discutir, vamos para o quarto.




_Não, você vai para o seu quarto, vou dormir no quarto de hospedes -peguei com uma certa ignorância o lençol e o travesseiro do sofá e andei em direção as escadas-



Justin: (SN) para com isso vamos pro quarto, para o nosso quarto, amor espera -não sei como ele conseguia me acompanhar pela escadaria quase no mesmo ritmo só que um pouco mais atrás- espera ai (SN) vamos conversar, eu te fal...- bati a porta na cara dele, não tranquei a porta pelo simples fato de ele não tentar entrar, me joguei na cama quase tão aconchegante como a dele, bufando enfiei minha cara no travesseiro essperniando abafando o grito de raiva, me enrolei no lençol e me virei de costas para a porta, já havia rolado na cama umas vinte vezes em 15 min, um rangido me fez ficar imóvel na cama a porta do quarto foi aberta e logo a pessoa se pronunciou- sei que está chateada...mais você tem que entender é o meu trabalho...-ele esperava que eu dissesse algo- não adiantar fingir que está dormindo, dar para ouvir do outro corredor você se virar o tempo todo...odeio que as coisas tenham que ser assim....boa noite -disse fechando a porta-




_Você não imagina o quanto odeio mais que as coisas tenham que ser assim -disse sussurrando deixando uma mísera lágrima escorrer mais logo limpei-