domingo, 8 de setembro de 2013

As Long As You Love Me - Cap (65)

Eu e você, três metros acima do céu.




_Você é um homem morto!



Justin: como está? -tínhamos voltado para o jardim, para o mesmo banco que estávamos mais cedo, depois do jantar já tudo escuro, sentada em seu colo me aconcheguei mais-



_Um pouco cansada. -entrelacei uma de suas mão que estava desocupada enquanto a outra alisava minha perna-



Justin: ninguém nunca mais te machucará, isso é uma promessa!



_Bieber...-sorri ao pronunciar seu sobrenome, soava meio estranho- não prometa o que não pode cumprir...--segurei seu queixo-



Justin: isso não é uma simples promessa, é uma questão de honra.



_Sei que irá me proteger, cuidar de mim mas...Se algo ou dia tiver que escolher entre eu ou você por favor...



Justin: não (SN), não, jamais...-dizia ele nervoso, com um sorriso forçado em seu rosto, interrompi ele-



_Só me prometa...



Justin: não se pode prometer algo que não se pode cumprir. -ele me tirou de seu colo um pouco agressivo e se levantou andando para uma trilha que havia enfeitada com pedras brancas que dava para a estufa-



Eu poderia ter o magoado, ter o deixado triste mais jamais queria ouvir ele dizer que morreria em meu lugar, essa seria a dor que jamais suportaria, eu não poderia perder mais uma pessoa morrendo por mim, para me manter, eu tinha que fazer essa pergunta mais cedo ou mais tarde, por mais que fosse difícil obter uma resposta concreta, resolvi dar a ele um tempo. Entrei na casa e vi que Margaret se preparava para sair já que havia retirado seu avental e pegava sua bolsa.



_Já está de saída Margaret? -disse assim que ela gusardou seu celular-



Um pouco assustada ela se virou para mim mais logo sorriu.



Margaret: sim estou, tenho que pegar dois ônibus para chegar em casa -de uma forma engraçada ela sorria- mais se deseja algo senhorita (SN) pode falar.



_Sim, desejo! -disse autoritária- que não me chame de senhorita, isso soa estranho em mim -rimos nós duas juntas, fui até ela e lhe abracei-



Margaret: quero te pedir desculpas pela Sophia novamente, aquela garota não toma jeito as vezes sinto vergonha dela...



_Está tudo bem a senhora não tem culpa.



Margaret: não!




_Não o que?



Margaret: não me chame de senhora da impressão que tenho idade para ser sua vó -nus entre olhamos e começamos a rir novamente, Margaret tinha uma faixa de idade de 60 ara 65 anos e sim, tinha idade de ser minha vó-



_Tudo bem -dei um beijo em sua bochecha-



Margaret: tchau querida, até amanhã.



_Até Margaret -ela foi se afastando até sair da cozinha-



Havia se passado cerca de 15 min, voltei novamente para o lado de fora, o frio parecia ter dobrado, ajeitei meu casaco de tecido fino estilo rendado, olhei para os lados indentificando que não havia ninguém por ali e desci os poucos degraus que tinha, senti uma corrente de ar frio lamber meu rosto, continuei a andar até chegar na trilha de pedras, segui elas e fui até a onde elas chegavam ao fim, na estufa. Ela estava com as luzes acesas, as portas que também como ela toda era de vidro estavam abertas, adentrei na quele lugar e o cheiro de flores naturais impreguinou em minhas narinas, havia três mesas e cadeiras feitas de ferro um estilo decorativo como a do jardim, andei mais um pouco e vi ele de pé pegando em uma margarida, e sua outra mão dentro do bolso.




_Quer companhia? -toquei em braço o que se estendia para tocar a flor-



Com um sorriso ele pode dizer um sim, fiquei ao seu lado juntinho a ele e dei um beijinho em seu ombro.



Justin: Jazzy adorava margaridas -sorria fraco- não ha vejo desde que Jason morreu, Jaxon ainda era um recém nascido, babão.



_Por que não visitamos eles?



Justin: não, meu pai me odeia, ele não acredita em mim acha que sou o culpado pela morte de Jason.



_Você não tem culpa meu amor.



Justin: explica isso a ele.



_Já se passaram tantos anos, ele é seu pai...promete que vai pensar sobre esse assunto?




Justin: eu vou ver...



_Ainda está chateado?



Justin: estou.



_Eu só não queria ser...



Justin: você não é um incômodo em minha vida não pense assim.



_Desculpa -disse cabisbaixa- acho que vou me deitar já, você não vem?



Justin: vai indo na frente, chego já.



_Ta certo -segurei em seu rosto e beijei ele- vai logo.



Justin: eu vou!



Voltei para a casa e subi correndo para o quarto, abri o closet e acendi a luz do mesmo me deparando com todas as minhas roupas arrumadas, tudo em seu devido lugar, peguei uma calcinha e uma camiseta dele sem manga dele, fui até o banheiro tomando um banho breve, voltei ao quarto percebendo que ele ainda não havia chegado, decidir ir me deitar. Seu cheiro era domado por todo lugar, agarrei o lençol e senti o cheiro ficar mais forte ainda e foi ai que a porta se abriu, e era ele. Justin caminhou em minha direção e se jogou do meu lado com a roupa que estava, de sapato e tudo e me abraçou por trás me dando um beijo em minha nuca.



_Não vai tomar um banho? -disse de olhos fechados-



Justin: não quero me largar de você -sua voz estava um pouco estranha-



_Então não me solta.



Justin: jamais faria isso.



Breves segundos para que eu pudesse pegar no sono, um sono tranquilamente esperado pelo o dia todo depois dessa agitação toda que hoje foi.

4 comentários:

  1. Continuaa >< ta muito perfeito... bem que você podia postar outro amanha.. serio ta muito bom !

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  2. - contiiiinuuuuua,esta muito peerfeeiiitoooo *--*

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  3. Cooontiiinuuaaaaaaaa.*----* Posta seu Faceboook por favor, pra eu adicionar ou seguir vc....1

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