quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

As Long As You Love Me - Cap (108)


“Acredite: O passado não tem volta, e nada dói pra sempre.”




_Eu te amo, Justin




Justin: tem certeza que quer ir embora? -ele me perguntou pela décima vez enquanto colocava algumas coisas dentro do carro-






_Sim amor, eu tenho certeza -revirei os olhos selando seus lábios, fechei o porta malas já que havia colocado tudo dentro e ele foi trancar a casa. Dessa vez ele iria dirigir, não estava me sentindo muito bem naquela manhã não sei o que estava acontecendo comigo ou sabia só não queria que aquilo fosse realmente real, ainda depois de tantos anos não caia a fixa, estava um pouco deprimida quando na verdade era para mim estar pulando de alegria pelo o homem da minha vida ter me pedido em casamento. Justin entrou um pouco apressado no carro e logo estávamos na estrada porém ele não corria muito me olhava direto notando que eu estava diferente.







Justin: eu fiz algo?







_Hã? -estava focada de mais olhando para penas um lugar fixo que nem entendi o que ele havia dito-






Justin: está calada...Foi algo que fiz de errado? -ele desviou os olhos da estrada para manter-se em mim-






_oh, não -neguei com a cabeça sorrindo amarelo- claro que não -Justin pegou minha mão e colocou em cima da marcha e sua mão por cima da minha-







Aquele ato me deixou confortável, durante o trajeto até em casa ele não soltou minha mão por um segundo mas também não falamos mas nada. Justin não parou no jardim como todas as vezes, dessa vez fez questão de guardar o carro na garagem, esperei que ele tranca-se tudo para entrarmos em casa juntos, segurando minha mão entramos em casa de mãos dadas e como previsto o belo coral de "SEJA BEM VINDO" foi gritado por cerca de 25 pessoas mais ou menos.







Justin: mas que porra....






Pattie: olha os modos garoto -disse lhe repreendendo e vindo lhe dar um abraço-







Havia cartazes, faixas, bolas coloridas, comidas e tudo mais para ele. todos os seus familiares e amigos estavam lá para lhe dar as boas vindas novamente para casa, deixei ele a sós falando com alguns amigos e fui até onde meu pai estava segurando uma garrafa de cerveja junto com Jeremy.







_Pai? -disse me aproximando do sofá onde ele estava-






James: oi filha, sente aqui -ele bateu ao seu lado e assim fiz depois de ajeitar meu vestido- está bem?







_Sim, estou -menti assentindo com a cabeça- 







Jeremy: olá (SN), com estão as coisas?







_Ah, estão ótimas -dei de ombros- melhor que vocês podem imaginar.






James: que anel lindo filha, nunca te vi usando antes...-ele segurou com delicadeza minha mão e encarava o belo diamante que brilhava espetacularmente através das iluminarias da casa







_Então...-Justin começou a chamar a atenção de todos e logo pediu para que me levanta-se e fosse para onde ele estava







Justin: queria a atenção de todos, gostaria de agradecer pela surpresa mesmo não sendo coisa do meu tipo -todos rirão apenas me aconcheguei em seu lado- já que todos meus familiares, amigos tantos meus como os de (SN), queria falara para todos algo muito sério.







Chris: ninguém quer saber sobre mais um carro novo que você comprou não Drew -Christian gritou fazendo todos rirem novamente-








Justin: oh babaca, cala a boca antes que eu te faça...-belisquei ele de leve mostrando que Mel, Jaxon e Jazzy prestava bem atenção em nós- continuando, queria dizer que...








xXx: CHEGUEI GALERA, ATRASADA MAS CHEGUEI -Morgana abriu a porta gritando e entrando na casa feito um furacão-







Justin: oh caralho, não dava pra esperar um pouquinho não? -disse bufando de raiva, Morg veio me abraçar e mostrou o dedo do meio para ele, Justin revirou os olhos pela infantilidade dela- espero que ainda hoje possa falar o que realmente quero, claro, se deixarem.






_Vai amor -incentivei ele, Morg ficou do lado de Chris que ficou lhe comendo com os olhos-




Justin: então...eu e (SN) -ele parou observando se mas alguém iria atrapalhar mas todos estavam focados em nós, bem curiosos e atentos- vamos nos casar -primeiro veio o espanto, depois alguns sorrisos surpresos e logo a comemoração-






Meu primeiro olhar foi diretamente o meu pai que sorria de vez de estar com uma cara devastadora de raiva, ele ergueu a cerveja no alto e todos fizeram o mesmo.





James: então, aos noivos -em um coral todos gritaram a mesma coisa-





Era uma festa casual, logo todos foram para piscina aproveitar um pouco do sol que fazia hoje, sentei embaixo de uma sombra e fiquei olhando as crianças brincarem de correr pelo jardim, Chris dando em cima da Morg e ela dando seus foras como de sempre, não havia visto que Justin se aproximava atrás da árvore que eu estava encostada e sem perder oportunidade ele me deu um susto o que me fez xinga-ló o bastante e que queimasse os ouvidos da pobre Pattie de tanto que a xinguei.





Justin: como eu amo você quando fica irritada...-disse sentando atrás de mim, me abraçando por trás e me enchendo de beijos-





_Não vem me enganar -tentei ficar o mais séria possível mas não conseguia por fazia cócegas-





Justin: isso, fica assim, não sabe o quanto você fica sexy -sua voz saia de um jeito provocador-





_Vai se foder -disse rindo e me reencostei nele voltando a olhar para as crianças-





Justin: você está assim desde cedo, acha que não percebo? -do jeito que estava não me movi e nem fiz questão de olhar para ele-






_Não estou afim de falar sobre isso...





Justin: eu só quero te ajudar (SN)





_é que....é difícil para mim sabe? -me sentei direito ficando de frente para ele-






Justin: não vou saber se não me contar princesa -ele fez uma carinha muito fofa segurando minha mão e a cariciando-




_É....-procurei coragem em seus olhos para poder falar- eu queria muito ir ao cemitério amanhã só que não sei se consigo....





Justin: claro que você consegue amor -ele levou sua mão direita até meu rosto segurando ele- se quiser posso ir com você.





_Sério? -disse abaixando o olhar-





Justin: mas é claro -Justin me puxou para um abraço e eu pudi me aproveitar dele ficando um bom tempo daquele jeito-






_Só não fala pro meu pai.




Justin: como quiser.






COMO ASSIM AINDA RECEBO NOVAS LEITORAS NO FIM DA IB?
ASDFGHJKOIUYTRDCVBNMKJTREERT SOCORRO
SEJAM BEM VINDAS MEUS AMORES, TOMARA QUE ESTEJAM GOSTANDO POR QUE AINDA TEM MUITO MAIS POR VIM.
TODOS SABEM QUE O FIM DA IB JÁ ESTÁ CHEGANDO E QUEM REALMENTE PRESTOU ATENÇÃO NO DESIGN DO BLOG PÔDE VER QUE UMA NOVA IB ESTÁ VINDO AI....
ENTÃO ELA SE CHAMA FALL, NÃO POSSO ADIANTAR NADA PRA VCS PQ SE NAO VAI ACABAR PERDENDO A GRAÇA E A CURIOSIDADE DE VCS.
ESTAMOS EM UMA ETAPA LONGA JUNTOS QUASE DOIS ANOS E AGRADEÇO MUITO POR ISSO, PELOS COMENTÁRIOS E LEITORES FIÉIS QUE SEMPRE FALAM COMIGO TANTO POR AQUI QUANTO NO FB, SEMPRE PUXAM MINHA ORELHA POR ESTÁ DEMORANDO A POSTAR ME DESCULPEM MESMO É QUE MINHA VIDA É UMA CORRERIA QUE VCS N TEM NOÇÃO, EU TO QUASE ME FORMANDO E É MT PRESSÃO ASDFGTRESD
ENTÃO, ESPEREM PELO O PRÓXIMO CAP, O QUE VCS ACHAM QUE VAI ACONTECER NO FINAL DA IB? PALPITES? CHUTES? HMMMMMM SÓ LENDO PARA SABER...



quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

As Long As You Love Me - Cap (107)

Alguns infinitos são maiores que os outros







(MÚSICA DO CAP, JÁ SABEM SE NO CASO ACABAR REPLAY MIL VEZES ASDFGHJ)


Justin: prometo que você não irá se arrepender -uma de suas sobrancelhas se ergueu, encarei sua mão e a segurei rapidamente pulando em seus braços, Justin girou a maçaneta da porta e empurrou ela para que abri-se, era a coisa mais romântica que eu já tinha visto, antes que estava apenas com pétalas de jasmim agora estavam também com várias velas no chão, três garrafas de vinho ao lado dos lençols. Justin aproximou seus rosto do meu ouvido e sussurrou- essa noite será inesquecível.







Me virei de frente para ele, que me olhava séria, sua mão se enfiou por debaixo dos meus cabelos e puxou meu rosto para perto do seu, seu rosto roçou no meu várias vezes antes de me beijar, caminhando as cegas sem desgrudar meus lábios do seu acabei enroscando meu pé no lençol e cai de bunda no chão e ele por cima de mim. Começamos a rir um do outro por um momento me preocupei no caso dele ter se machucado mas ele acabou me provando que estava extremamente bem beijando lentamente meu pescoço e alisando a lateral do meu corpo todo. Sem ao menos ele pedir permissão fui erguendo meus braços para cima para que ele pudesse tirar minha blusa já que havia tirado a roupa de formatura no carro mesmo, meus peitos ficando a amostra apenas coberto pelo sutiã sua boca foi até a junta deles e passou a língua no meio, subindo suas mãos por trás das minhas costas ele desabotoou o mesmo sem nenhuma dificuldade, está ficando bom nisso, pensei. Colocando ele ao lado sem tirar os olhos dos meus seios ele começou a dar mordidas ao redor do bico enquanto apertava forte com a outra mão minha parte íntima que ainda estava coberta com a calça jeans, desabotoando um pouco mais rápido ele saiu de cima de mim e puxou minha calça me deixando apenas com a calcinha vermelha, observando meu corpo ele mordeu os lábios e tirou camisa caindo por cima de mim beijando todo meu corpo, agarrou minha coxa e depositou um beijinho molhado em minha virilha o que me fez soltar um gemido fraco, olhando para mim ele sorriu. Inverti a posição tirando suas calças deixando ele de box que no caso era preta. Voltado a posição anterior. Uma de suas mãos desceu até o meio das minhas pernas e conferiu o estado da minha calcinha. Soltei um gemido rouco e Justin me olhou com desejo. Ele percebeu o quanto eu estava excitada agora e queria me dar prazer

 Eu me deitei, suas mãos frias e um pouco trêmulas não dispistava o nervoso que estava, era sempre assim parecia que tudo era a nossa primeira vez, me ajoelhei e ele fez o mesmo tirei lentamente sua cueca que implorava aquilo já fazia a tempo então pude ver seu membro ereto, mordi os lábios sorrindo maliciosamente para ele, Justin me empurrou me fazendo cair de costas e sem nenhum cuidado ele rasgou minha calcinha e me penetrou. Soltei um gemido alto e descontrolado. Aquilo era tão excitante pra ele quanto era pra mim quando eu o satisfazia e o fazia gozar.
 Agora eu fazia ideia do quanto suas palavras eram verdadeiras. “você é apenas minha (SN)”. Realmente, fazia todo sentido agora. E enquanto ele me penetrava forte e rápido, mais eu arqueava as costas e me sentia no topo do mundo. Justin mordia o lábio inferior com força e me encarava com desejo descontrolado. Ele queria me ver gritar seu nome. E aquilo realmente não estava muito longe de acontecer.






_Ah, Justin -eu gemi alto.






 Justin me segurou mais forte pela cintura e aumentou o ritmo. Quando nossos quadris se encontravam, faziam um barulho alto e declarador. Eu me sentia vulnerável, como se pudesse chegar ao primeiro orgasmo tão rapidamente. E Justin sabia exatamente daquilo, porque uma de suas mãos soltou minha cintura e encontrou meu clitóris. Ele voltou a me tocar, o que me deixou ainda mais excitada e molhada.
 Justin sorriu e soltou um gemido rouco. Aumentei o meu próprio ritmo e Justin me seguiu, aumentando também. Rebolei em torno de seu pênis e senti a mesma sensação de antes, o clímax chegando. Meus músculos todos se retesaram e eu senti como se não conseguisse respirar. Parei de me mexer, mas Justin não parou. Ele continuou me penetrando fundo, mesmo enquanto eu gozava. E ele não parou de me penetrar, dessa vez num ritmo mais lento. Quando Justin finalmente chegou ao orgasmo, eu também cheguei ao meu segundo. Ele me penetrou fundo e fechou os olhos, a veia do seu pescoço saltada e um gemido rouco contínuo saindo de sua garganta. Eu estava ofegante e não conseguia sentir minhas pernas.






_Meu. Deus. -sussurrei.
Justin: você é tão maravilhosa -disse sem sair de dentro de mim bem próximo ao meu rosto-







 Ele caiu sobre o meu corpo, sem força nenhuma. Minhas costas ainda estavam arqueadas por puro reflexo, mas fui obrigada a me deitar completamente. Justin parecia exausto. Ele ainda estava dentro de mim, me preenchendo como ninguém mais sabia fazer. Foi só quando reparei que nós dois estávamos completamente suados.






– Isso foi incrível – ele murmurou, os lábios perto do meu pescoço.






– Foi maravilhoso – murmurei também – Obrigada.







– Obrigado você -comecei a alisar seus cabelos como ele fazia com os meus depois do sexo ou quando deitávamos juntos-






– De nada, senhor Bieber.







 Nós demos risada. Justin soltou minha cintura e entrelaçou a mão na minha. Senti meus dedos formigarem, mas eu quase não sentia meus outros membros. Aquela era a melhor sensação do mundo, estar com ele, ter ele em mim, ouvir seus elogios depois de um sexo selvagem, ah, eu estava no paraíso. Justin se levantou e vestiu rapidamente apenas sua cueca, aquilo não era normal, não depois do que havia acontecido, ele foi até a cozinha e logo voltou com uma mão atrás das costas escondendo algo.





Justin: fecha os olhos -eu não sabia o que estava acontecendo ali, me sentei sobre os lençois cobrindo meu corpo com o mesmo-







_De novo?







Justin: sim, de novo -ele se ajoelhou ficando na mesma altura que eu, levei minhas duas mãos até os olhos precionando o lençol sobre meu peito para que ele não aparecesse-






Justin pegou uma das minhas mãos e puxou e falou para mim tampar os olhos apenas com uma, ele amarrou algo em meu dedo bem leve, ele mandou eu abrir os olhos e eu não entendo o que ele queria me dizer.








Justin: eu estou tão feliz que nem sei como falar isso, vai ser do meu jeito ogro, bruto, escroto de ser. (SN), aceita se casar comigo e ter que me aturar pelos próximos sei lá, resto da vida? - até que ele colocou um o anel na outra ponta da linha e deixor ele escorregar até chegar em meu dedo.





                                   







Eu não sabia o que dizer era tanta coisa que estava se passando por dentro de mim, mil pensamentos um turbilhão de emoções minha cabeça estava a um milhão mal deixando eu respirar, cobri a boca encarando o anel e lágrimas de felicidade começou a descer sobre meu rosto, ele descobriu o mesmo deixando meu sorriso ser notado por ele.






Justin: talvez isso seja um sim? -disse meio duvidoso rindo de mim-






E se você que saber minha resposta, não, eu não consegui responde-lo mas em resposta me levantei e cai por cima dele enchendo ele de beijos e repetindo várias vezes o famoso "sim" , ele estava tendo um ataque de gargalhadas enquanto eu o beijava. Por um momento eu parei olhando no fundo dos seus olhos, ele limpou meu rosto das lágrimas e sorriu timidamente soltando a frase mais clichê e mais adorada por todo o mundo.





Justin: eu te amo, (SN) -deitei minha cabeça em seu peito e cheguei perto de seu ouvido-






_Eu te amo, Justin.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

As Long As You Love Me - Cap (106)

“Quando a gente é jovem tudo parece o fim do mundo. Mas não é. É só o começo.”





Soltei um gritinho estérico fazendo a volta pegando o outro caminho, era um lugar muito parado no meio do nada e lá havia apenas árvores, na verdade estávamos dentro de um túnel de árvores ha quase meia hora, ele não falava para onde estávamos indo não falava nada a não ser sobre a indicação do caminho, enfim passamos por uma bela ponte e logo a frente havia uma casa ou melhor uma cabana, bem com detalhes lindos e uma vista de tirar o fôlego.




_O que estamos fazendo aqui? disse observando cada detalhe da varanda da cabana, o detalhe da madeira do piso rangindo, a textura que era feira, a cor em tom verde lodo a qual havia me chamado bastante atenção-





Justin: gostou? -ele estava encostado na madeira que sustentava a casa a me observava de braços cruzados e sorria para mim-





_É linda, é sua?





Justin: é nossa -disse vindo em minha direção, Justin me virou me deixando cara a cara com a porta e tampou meus olhos com as mãos me tirando alguns sorrisos-





_O que está fazendo?





Justin: segunda parte da surpresa a qual você não vai estragar -ouvi o rangir da porta e um ar frio lamber minhas bochechas, talvez vinha de dentro o qual não dei muito valor, me guiando dei três passos para frente e já sentia que estava dentro da casa, estava ansiosa para que ele tirasse logo a mão da frente, sorri nervosa puxando a pelinha da boca e então sua mão se abaixou e pousou em minha cintura. 

Eu não sei se foi obra de sua imaginação ou se foi ele mesmo que havia feito tudo aqui mas era perfeito de mais para ser real, havia pétalas azuis espalhada por todo o chão, uma lareira já acesa com o fogo razoável , vários lenços brancos no chão, sim lenços por que não havia cama ali, bem era o que me parecia até agora. O cheiro daquele lugar foi impregnado em meu nariz pelo doce do jasmim misturado com o aroma natural que vinha do lugar, o frio foi substituído pelo o calor da lareira, Justin me abraçou apertado por trás de mim e pousou seu rosto em meu ombro, levei minha mão até seu rosto acariciando.





Justin: tudo nosso, apenas nosso.





_Quem fez isso tudo?





xXx: eu -disse uma voz totalmente reconhecível, Bianca saiu de um cantinho totalmente escuro como se estivesse com medo de alguma reprovação, era coisa de mais para meus olhos acreditarem no que via, olhei assustada para ele que deu de ombros e voltei a olhar para ela- me ofereci pra ajudar a ele já que todos estariam na formatura.





_Mas era para você estar lá.





Bianca: achei melhor não, acho que todos ali me odeiam agora que você é a queridinha -tive uma leve impressão de ironia em sua frase-






_Esse foi o nosso último ano, sinto por não ter te deixando tão boas lembranças como queria.





Bianca: está tudo bem, espero que me perdoe por tudo que fiz.






_Claro que perdoou -disse abrindo os braços e indo a abraça-la-





Bianca: e pela queda proposital da pirâmide. -disse enquanto estávamos abraçadas-






_Vaca -começamos a rir juntas-





Bianca: preciso ir, acho que não ha mais ninguém essa hora no colégio, vou pegar meu diploma.





_Vai lá -sorri de lado para ela vendo pegar a sua bolsa-






Bianca: sem mágoas?







_Sem mágoas -nus abraçamos pela última vez e ela foi embora- sério isso?






Justin: foi por livre e espontânea vontade dela -disse erguendo os braços na altura do peito- vou pegar mais um pouco de lenha -disse me dando um beijo rápido na bochecha-







_Você não toma jeito não é? -disse enquanto ele ia abrindo a porta.






Justin: não -foi a última palavra dita antes que ele fecha-se a mesma-







Comecei a explorar todo aquele lugar, havia uma pequena e confortável cozinha já toda mobiliada  e com alimentos na geladeira e armários, havia apenas um quarto onde tinha uma cama de casal e um pequeno comodo ao lado com um abajur em cima e uma janela com cortinas brancas transparentes que voava pelo vento que batia nela. Voltei para cozinha e resolvi fazer dois chocolates quentes, já estava começando a escurecer e o frio não ajudava muito. Em dez minutos terminei tudo, havia também biscoitos já feito o que não me confiei em comer já que tinha sido a Bianca que tinha feito, a final eramos inimigas a meia hora atrás. segurei as duas xícaras e fui para o lado de fora, Justin trazia alguns pequenos troncos de madeira, entrou dentro de casa e eu me sentei na rede que havia na varando do lado de fora da casa vendo o brilho da lua sendo refletido na água do rio. Depois de um tempo que era muito pra quem só tinha ido deixar a lenha perto da foqgueira ele voltou sem camisa provavelmente a outra estava suja, se sentando ao meu lado lhe entreguei umas das xícaras, coloquei a minha no chão e me acomodei em seu peito enquanto ele balançava a rede devagar e mexia em meus cabelos, eu adorava isso.







_Não está com frio?







Justin: não mais -sua voz estava rouca como costume em tempos frios, aquilo me causava um extremo arrepio-







_Isso é real? ou apenas estou vivendo um sonho?





Justin: se quiser eu te belisco -disse com a voz risonha, levantei minha cabeça apoiando meu queixo em sua barriga olhando para ele- 






_Nada de brigas, nada de perigo, apenas eu e você. Eu não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo.






Justin: Você sempre quis uma vida assim não era?





_Mas sentirei falta da adrenalina.





Justin: não diga isso -ele se ajeitou e ficou de pé- vem cá -entendendo sua mão em minha direção-





_Está tão bom aqui -fiz beicinho-





Justin: prometo que você não irá se arrepender -uma de suas sobrancelhas se ergueu, encarei sua mão e a segurei rapidamente pulando em seus braços, Justin girou a maçaneta da porta e empurrou ela para que abri-se, era a coisa mais romântica que eu já tinha visto, antes que estava apenas com pétalas de jasmim agora estavam também com várias velas no chão, três garrafas de vinho ao lado dos lençols. Justin aproximou seus rosto do meu ouvido e sussurrou- essa noite será inesquecível.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

As Long As You Love Me - Cap (105)

“É impossível aprisionar os que tem asas.”





A minha falta de capacidade em acreditar em tudo aquilo era tão grande que eu não soltava sua mão por nada nesse mundo, talvez...Nada de talvez, sim, eu sentia medo que tudo pude-se virar de cabeça para baixo novamente.




Justin: vem comigo? 





_O que? -disse abismada, estávamos tirando as fotos toda a turma junta-





Justin: vamos lá, sãos as últimas fotos eles nem vão notar nossa presença -sua voz soou tão fofa e carinhosa que me fez sorrir-





Olhei para o meu pai que conversava com o pai de algum formando que eu não sabia quem era, pessoas estranhas meu pai fazia amizade fácil se é que eles já não se conheciam. Sorri balançando a cabeça, segurei em sua mão, ele largou a moleta de lado e saímos disfarçadamente para que ninguém não nus visse.






_Você é louco -disse assim que chegamos ao lado de fora perto de seu carro-






Justin: isso não é novidade -carinhosamente ele me puxou pela cintura e me beijou-






_Eu ainda não consigo acreditar que está aqui. -disse segurando em seu rosto, seus olhos estavam mais claros por conta dos raios solares que refletia nele-






Justin: não foi dessa vez que você se livrou de mim -disse com um tom engraçado- agora vamos antes que nus vejam-





_Ok, me da as chaves -estendi a mão em sua direção-







Justin: pra que? -parecia estar confuso-






_Pra mim ir dirigindo -falei dando em fase no "dirigindo"





Justin: só pode estar de brincadeira você -disse apertando o botão de destravar do carro-






_Não, eu não estou.







Justin: eu não vou dar as chaves do meu carro para você dirigir. -ele se virou e sentou no banco de motorista-






_Você que não vai dirigindo, pirou de vez agora? você saiu hoje do hospital e ninguém sabe se ainda volta. -disse irritada- não pode fazer esforço, esqueceu?






Justin: (SN), só vou dirigir um carro não levantar ele -dizia ele dentro com a porta aberta- agora entra -ele fechou a porta-




Fiquei lá para com os braços cruzados olhando para cima, meus pé esquerdo batia no chão enquanto o outro suportava meu peso, ele até buzinou uma vez e foi então que percebeu que não sairia dali nem amarrada. Justin abriu a porta sem olhar para, encarava o volante depois de alguns segundos ele me olhou com muita raiva.







Justin: você não vai mesmo entrar no carro não é? -apenas neguei com a cabeça-






Resmungando e com um pouco de dificuldades ele saiu do carro sem olhar para mim, arrodeou e sentou no banco do passageiro batendo o lado da porta que estava, bem o carro era dela então ele sabia onde o seu sapato apertava. Com um sorrisinho vitorioso sentei no banco do motorista e passei o sinto e o olhei com o mesmo sorriso enquanto ele estava com a cara amarrada encarando o parabrisa do carro.






_Para onde vamos amor?







Justin: pra puta que pariu -disse bufando-





_Oh, eu não sei onde fica mas tenho certeza que posso procura-lo para você bebê.




Justin: não me chama de bebê -disse olhando para mim como se fosse me esganar-




_Por que bebê?




(....)




Justin: vira a esquerda -ele guiava o caminho enquanto eu dirigia- NÃO ESSA ESQUERDA A OUTRA ESQUERDA.




_Da pra se decidir? por que que eu saiba só existe uma esquerda e é a que estou indo.




Justin: então era direita.




Soltei um gritinho estérico fazendo a volta pegando o outro caminho, era um lugar muito parado no meio do nada e lá havia apenas árvores, na verdade estávamos dentro de um túnel de árvores ha quase meia hora, ele não falava para onde estávamos indo não falava nada a não ser sobre a indicação do caminho, enfim passamos por uma bela ponte e logo a frente havia uma casa ou melhor uma cabana, bem com detalhes lindos e uma vista de tirar o fôlego.