quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

As Long As You Love Me - Cap (102)

Você não consegue explicar, mas sente.



Cheguei perto dele e segurei em seu rosto deixando algumas lágrimas minhas cai-se em seu rosto, acariciei seu rosto que ainda estava quentinho, fechei meus olhos sentindo milhões de emoções e aproximei meu rosto do seu e beijei os lábios amargos pela desidratação e saborosos que tanto desejava, um selinho de oito segundos mais demorados de minha vida, quando separei seus lábios dos meus. O que era agoniante e irritante parecia festa em meus ouvido quando...



O que era agoniante e irritante parecia festa em meus ouvidos, um arrepio tremendo me subiu quando voltei a ouvir o "bip" de sempre fui puxada com tudo para trás e a equipe médica que me observava antes começou a agir sobre ele, Pattie sorrindo e chorava ao mesmo tempo me puxou para um abraça, o meu sorriso foi surgindo logo após o choque que todos haviam tomado.



Pattie: ele vai ficar bem meu anjo, agora tudo irá ficar bem...-dizia ela segurando meu rosto e logo após me abraçou novamente-



Tivemos que sair do quarto para não atrapalhar em nada, voltamos para  sala de recepção e lá estava todos, Morg, os garotos, seus irmãos, meu pai...Estavam com um olhar de preocupação como se fosse em um jogo de futebol e estivesses nos últimos minutos dos acréscimos prestes a acabar independente de perder, empatar ou ganhar.



Pattie: ele...ele teve uma parada cardíaca é tudo que sabemos. -disse assim que chegou perto deles e se sentou-se-



Ninguém se pronunciou em mais nada, fui até meu pai e fiquei abraçada com ele o tempo todo, depois de duas horas os mesmos médicos que estavam na sala chegou acompanhado de mais dois, ele retirou a máscara e sua face não era das boas.



xXx: O que acaba de acontecer foi uma coisa que durante meus vinte e um anos de trabalho nunca tinha visto uma coisa como essas ou até mesmo aqui no hospital, o que aconteceu foi raro muito raro as possibilidades são tão poucas como ganhar na loteria mas aconteceu. Definitivamente aquele garoto estava totalmente morto ha quase 3 min e só o poder de Deus ou do amor como foi provado o fez voltar, isso foi uma coisa absurda e incrível mas porém...Ele continua no mesmo estado em como irreversível., sinto muito -foi tudo o que ele disse deixando todos a desmoronar no mesmo instante, as crianças foram retiradas dali com uma interrogação em suas cabecinhas, o que achei que fosse felicidade se voltou o verdadeiro pesadelo.




Dias depois...




A formatura é um dia completo de felicidade não é? onde você mal pode sorrir por que o sorriso não sai da sua boca o dia todo, olhamos para aquela bata ridícula e totalmente sem estilo um milhão de vezes e imaginando que tudo está prestes a acabar por conta de um diploma. Por que eu não poderia me sentir assim? a muito tempo a felicidade não batia na minha porta, meu pai veio me buscar logo cedo do hospital. Assim que cheguei em casa fui direto para meu quarto e assim que abri a porta vi minha bata estendida na cama e Anny e Morg ao redor sorrindo me olhando.




_Superou minhas expectativas, até que não é tão feia assim -disse pegando no tecido preto e ao lado havia uma faixa vermelha e uma espécie de babador-




Morgana: ao menos isso -ela veio e me passou seu braço por cima  dos meus ombros-




Anny: hoje vamos te deixar impecável...




_Ah não gente, sinceramente eu nem estou com clima de formatura imagine se arrumar toda.




Morgana: quer que te confundam com uma mendiga na hora de entregar o diploma?




_É o que estou parecendo?




Anny: muito -concordou ela-




Morgana: por isso que iremos te produzir toda.




_Tenho escolha?




Anny&Morgana: NÃO -disse rindo ao mesmo tempo até me tirou um sorriso amarelo-



sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

As Long As You Love Me - Cap (101)

Você fazia questão de me magoar, eu fazia força para te provocar. Nosso encontro foi desencontrado. E o que tinha tudo para ser bonito acabou ficando cinza, distante, gelado.



James: em cima da sua cama -disse ligando o carro-







Não era para você me doer tanto. Me apeguei, por instinto e carência, a pequenos detalhes, fagulhas, faíscas que jamais existiram. Ou existiram e eram pequenas demais. Voltei a repassar mentalmente tudo que podíamos ter vivido se não fosse toda essa loucura envolvida. O que você poderia ter feito? Onde você poderia ter aparecido, com um sorriso apaixonado e um olhar bobo, e ter me dito um oi qualquer ao invés do apaixonante "mimada" que eu tanto adoro. Então nesse momento, Fica esta noite. Fica esta semana. Fica este mês. Fica este ano. Fica comigo esta vida. E na próxima também, porque eu sinto a sua falta a cada segundo que meu olhar se perde do seu. Nunca tentei voltar no que ficou para trás, por que sei que ele não vale mais nada se não for junto com você. O passado andava rápido demais. Os passos eram largos, intensos, firmes. Tudo foi em vão? O meu mundo ficou pequeno, apertado, sombrio e triste sem a sua presença, seus beijos, seu corpo no meu, seu olhar obscuro até sua frieza. Existia ainda algo sem cor e sem som chamado esperança que dentro de mim gritava mais alto. Uma esperança que renascia a cada dia mais e mais forte. Esperança de que você volta-se a sorrir em momento nervoso, e me pedisse com a voz trêmula e os olhos úmidos sussurra-se para mim: eu te quero essa noite, eu te quero para sempre, fica comigo. Fica até a gente se perder um no outro. Fica para sempre, ainda que a gente não saiba se ele existe realmente. Fica até depois que tudo terminar. Só fica comigo...




Estava sentada em uma cadeira comum de hospital, minha mão segurava a dele que se matia inconsciente com vários fios em sua boca e nariz e o velho e atormentador "bip" de sempre. Pattie segurava a outra mão do filho e matia a cabeça encostada nela como se estivesse orando, Jeremy estava de pé olhando para fora da janela, os garotos havia acabado de sair do quarto, precisavam resolver algumas coisas pendente. Me levantei do mesmo e sai do quarto para tomar um pouco de ar e fui até uma espécie de jardim que havia no hospital, lá havia pessoas que procurava a cura, a espera de sai daquele lugar o mais rápido possível. Pessoas cancerosa, cegas, especiais, havia até crianças brincando no jardim e muitos enfermeiros, me sentei em um banco de madeira que havia ali e pude respirar fundo, meus olhos automaticamente se encheram de lágrimas e não demorou muito para elas escorrerem em meu rosto, limpei rapidamente fungando o nariz e sorri ao ver uma criança parada em minha frente me olhando. Era uma menininha linha, seus olhinhos brilhavam não sei se estava assusta da por me ver chorando ou confusa por não saber o que estava acontecendo, ela se aproximou de mim e limpou uma lágrima que estava em minha bochecha.




xXx: Você tá dodói? -ela perguntou com uma voz fofinha, sorri para ela e neguei com a cabeça-




_Ah, não meu anjo, uma pessoa que eu amo está dodói.




xXx: você ta cholando pela pessoa?




_Sim.




xXx: ela ficará boa, mamãe disse que todos aqui vão sair bons como eu.




_Eu sei princesa, qual o seu nome?




xXx: Katie, e o seu?




_Lindo nome, sou (SN).




Katie: você não pode cholar, você é tão bonita.




_Você é tão esperta, tem quantos anos?




Katie: assim -ela mostrou quatro dedinhos indicando sua idade-




Uma moça de branco chegou até a nós chamando por ela, Katie sorriu e me deu tchau e saiu correndo voltando até seus amiguinhos.




xXx: essa garotinha sempre me deu problemas -a enfermeira sorria olhando ela brincar-




_O que ela tem?




A moça olhou tristemente para mime abaixou a cabeça com um olhar triste.




xXx: Câncer...há dois anos...




_Mas ela vai ficar boa não vai?




xXx: ela não chegará até o fim do mês...-a enfermeira saiu e voltou para ficar com as crianças-




Eu fiquei meio que uma estátua, depois de um tempo eu cai na real e olhei para frente, me levantei e fui até o elevador para voltar ao quarto, Pattie ainda estava do mesmo jeito de quando eu havia saído e Jeremy não estava lá, me sentei novamente na cadeira e segurei na mão dele como fazia todos os dias, Jeremy logo voltou com dois cafés na mão.




Jeremy: trouxe para vocês duas -estendeu para mim e mesmo sem querer acabei pegando, Pattie levantou a cabeça e fez que não com a cabeça-




Depois de alguns minutos um enfermeiro entrou no quarto e foi chegar os aparelhos, ele fez uma cara estranha e parecia nervoso, saiu dali as pressas o que nus deixou bastante agoniados, quando ele voltou apareceu três médicos junto a eles.




Pattie: o que houve doutor? -seu desespero já começava a aparecer junto ao meu-



xXx: a pressão dele está caído. -disse um dos médicos olhando os aparelhos-




xXx: doutor, o pulso dele está muito fraco. -o enfermeiro segurava o braço dele-



_Isso não é nada, não é? -eles me ignoraram, um médico saiu correndo dali e deixou os outros no quarto- 




O som do bip parou de funcionar e só havia agora um barulho ensurdecedor sem parar, os médicos começaram a ficar desesperados gritar um com o outro, eu queria alguma resposta para tudo isso e quando eu menos esperava já estava chorando e Pattie abraçava Jeremy e choravam juntos. Uma equipe médica entrou no quarto carregando uma máquina e gritavam "Usem o desfribilador" "Ele está morrendo" "Não pulso" "O coração não bate". Eles ligaram a máquina e rasgaram a roupa que ele estava usando, um dos médicos pegou as duas partes do mesmo e levou até o peito dele.




xXx: CARGA MÁXIMA 1,2,3 VAI -assim que ele gritou o corpo do Justin praticamente levitou, arqueando as costas- COMO ESTÁ O PULSO?




xXx: não tem senhor.




xXx MAIS UMA VEZ 1,2,3 -novamente o corpo do Justin foi levantado pelo impacto do choque- DE NOVO, 1,2,3 -o mesmo barulho se repetia várias vezes, nada havia mudado- VAMOS LÁ, MAIS UMA VEZ 1,2,3 -o choque em seu corpo parecia não ter resultado- 1,2...-alguém segurou em seu braço-




xXx: senhor...não adianta mais.




xXx: NÃO, VAMOS DE NOVO NO 3, 1,2,3 -ele continuou a eletrificar o corpo dele-




Eu podia ouvir os gritos de Pattie, o choro abafado do Jeremy segurando ela. Eu não conseguia me mexer, minhas pernas pareciam que estavam acorrentadas, minha cabeça não raciocinava eu não tinha nenhum movimento do meu corpo. O médico que estava com o desfribilador largou de lado e olhou em nossa direção e abaixou a cabeça. là estava o amor da minha vida, morto? sim, simplesmente morto ali, bem na minha frente a pessoa com que planejei uma vida inteira havia acabado de partir e eu não pude fazer nada, o que minha vida seria a partir de agora? será mesmo que posso seguir em frente sem ele? por que isso está acontecendo novamente comigo? por que perdi mais uma pessoa importante da minha vida? é castigo? condenação? o que pode ser... Quando eu consegui me mexer foi para correr, correr em direção  ele, sai empurrando todos aqueles médicos vestidos de verdes e enfermeiros de branco, alguns tentaram me impedir mais era impossível eu estava irredutível, nada poderia me parar, nada poderia me segurar. Cheguei perto dele e segurei em seu rosto deixando algumas lágrimas minhas cai-se em seu rosto, acariciei seu rosto que ainda estava quentinho, fechei meus olhos sentindo milhões de emoções e aproximei meu rosto do seu e beijei os lábios amargos pela desidratação e saborosos que tanto desejava, um selinho de oito segundos mais demorados de minha vida, quando separei seus lábios dos meus. O que era agoniante e irritante parecia festa em meus ouvido quando...


HEY BABES
SEI QUE NÃO ANDAM MUITO FELIZES PELO O QUE ANDA ACONTECENDO
EU TAMBÉM NÃO, ANDO BASTANTE DEPRIMIDA, CHORO, SORRIU...
MASEU SEMPRE TIVE ESPERANÇA E SEI QUE TUDO ISSO VAI MUDAR, EU AMO O JUSTIN COMO SE FOSSE TUDO QUE TENHO E AGRADEÇO A DEUS POR TER COLOCADO ELE NA MINHA VIDA, POIS ELE ME SALVOU.
EU SEI QUE ELE VAI MUDAR, SEI QUE TUDO ISSO VAI PASSAR, EU "ACREDITO"
ACHO QUE MINHA FIC ACABOU SE TORNANDO UMA IRONIA, JUSTIN NA VIDA REAL ACABA PRATICANDO RACHAS E USA DROGAS COMO NA FIC, ESTOU MEIO QUE "LOL"
MAS TUDO BEM, SEJAM FORTES POR QUE A BATALHA CONTINUA....

domingo, 19 de janeiro de 2014

As Long As You Love Me - Cap (100) (Happy Birthday Beliebers)

“É muito melhor ter alguém de quem a gente realmente gosta, alguém para segurar sua mão.”



_Não...não...-balançava negativamente várias vezes consecutivas a cabeça- NÃOOOOOOOOOOOOO -gritei caindo no chão ajoelhada, Chris fez o mesmo me abraçando-




Antes que você me pergunte o que é coma irreversível vou te explicar, isso não é doença muito menos morte, quer dizer é um tipo de morte onde apenas Deus pode ajudar, nenhuma força médica é capaz de acorda-ló, isso pode durar horas, dias semanas ou anos, ou quem sabe para sempre. Nada como os velhos dias se passando, Pattie passou mal quatro vezes depois que chegou aqui, Mel chorava a toda hora junto com Jaxon e Jazzy atrás do irmão mas era raro eles virem para o hospital já que eles haviam contratado uma babá. Jeremy ficava todo tempo dando apoio para Pattie e Erin não havia vindo pois estava viajando a trabalho, real motivo das crianças não estarem com ela. As únicas pessoa que me dava total apoio era Morg e meu pai que vinha todo santo dia me ver como estava antes de ir para o trabalho, e a escola? só voltaria para o dia da formatura. Havia dormido muito pouco e mau esses dias, eu e Pattie trocávamos os horários, um dia eu dormia aqui e ela ia para casa, no outro dia ela dormia aqui e eu tinha quer ir para casa também, contra nossa vontade mas íamos, e o dia passávamos todos aqui. Essas três primeiras semanas foram tão sufocantes que eu chorava do nada, voltei a dormir em casa para não ficar sozinha naquela mansão, meu pai era acordado no meio da madrugada com meus gritos de pesadelos e acabava dormindo do meu lado na maioria das vezes. A minha vontade era acabar com tudo de uma vez, acabar meu sofrimento que já era tão doloroso que não dava para se suportar mais. A depressão já havia tomado conta de mim, minha rotina era apenas de casa para o hospital nada mais além disso.






James: filha, por que não vai a praia um pouco? sair com a Morgana, andar...-ele estava encostado na lateral da porta me olhando com os braços cruzados enquanto eu prendia meu cabelo de qualquer forma para ir para o hospital- eu prometo que te ligo se acontecer alguma coisa...





_Não pai, tenho que volta para o hospital -estava procurando meu casaco dentro do closet-






James: não está vendo que ele nunca iria querer isso para você?






_E nem eu para ele mas eu não posso abandona-lo -procurava por todo canto mas não achava-






James: você não está abandonando ele, só está vivendo sua vida.






_Não sem ele.






James: e se...-cortei meu pai na hora-






_NÃO! -gritei- não termina -voltei a procurar novamente-






James: eu só não quero te ver se destruir filha (SN).






_Pai, por favor encerra essa conversa.






James: eu não posso, tenho que tirar isso da sua cabeça (SN) por que já faz um mês e meio isso.






_Vou ficar até o fim -desisti de procurar e sai do quarto irritada indo para o carro, me sentei no lado do banco do motorista e coloquei o sinto me perdendo em meus pensamentos futuros e passados. Pouco tempo depois meu pai abriu o lado do motorista e jogou meu casaco em cima de mim e sentou-se em seu lugar- onde achou?





James: em cima da sua cama -disse ligando o carro-


OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOI FOFAS(OS)
BEM? EU TÔ SDFGHUYTRDBH
ENTÃO COMO VOCÊS VIRAM #HappyBirthdayBeliebers
A TODAS NÓS QUE AGUENTAMOS ESSA MARÉ RUIM QUE VEM ACONTECENDO E MESMO ASSIM ESTAMOS AQUI E NÃO ABANDONAMOS.
ELE ERRA CLARO QUE ERRA, QUAL HUMANO NÃO? É COM OS ERROS QUE ACERTAMOS.
EU TENHO TANTO ORGULHO DELE QUE A MÍDIA PRA MIM POUCO IMPORTA O QUE ELAS DIZEM.
EU ESTOU DO LADO DELE ATÉ QUE ME PROVEM TUDO AO CONTRÁRIO.
É ISSO, PRECISAVA COMPARTILHAR A VOCÊS AS POUCAS COISAS QUE ESTAVA SENTINDO, BEIJOS!!!!!!!!!

sábado, 18 de janeiro de 2014

As Long As You Love Me - Cap (99)

“Você é mais forte do que pensa e será mais feliz do que imagina.”




Ryan me puxou e me abraçou forte, eu tentava lutar com todas as minhas forças para ser forte, mas era impossível, eu estava completamente perdida e sem saber o que fazer, Ryan me levou até a sala de espera e ficamos aguardando, quem sabe até um milagre.





_Está demorando de mais Ryan -estava em pé com as mãos apoiada na cintura andado para um lado e para o outro-






Ryan: (SN) só faz uma hora que ele está na sala de cirurgia.







_Eu sei Ryan, não precisa me lembrar -Ryan franziu o senho confuso, respirei fundo agoniada e me aliviei mais- me desculpe , é que...é que -Ryan não deixou que eu terminasse até por que o choro preso em minha garganta não deixava-







Ryan: precisamos avisar os pais deles...







_Eu não sei o que dizer Ryan, eu não sei se consigo...







Ryan: pode deixar, eu falo com eles.







_Você precisa ir para o Canadá.







Ryan: mas eu não posso te deixar sozinha, Chaz e Chris vão ter muitas coisas a fazer naquele lugar.







_Eu vou ficar bem, posso chamar a Morg e preciso falar com meu pai...







Ryan: tem certeza disso? -nus afastamos e acabei caminhando de volta para o sofá e me sentei-







_Tenho Ryan.








Ryan: não é melhor que eu espere...tipo...ter uma notícia da cirurgia?








_A família dele precisa saber o mais rápido possível!








Ryan: tudo bem -Ryan veio até a mim e meu deu um beijo na testa e se agachou de frente para mim- me liga se souber de alguma novidade -apenas fiz que sim com a cabeça e o abracei- vou ligar para o Kevin -Kevin sempre foi nosso fiel piloto do jatinho, como vocês sabem.







Não tive coragem de ligar para a Morg, ainda eram 10 da manhã e ela havia voltado tarde para casa já que nus ajudou. Fui até o bebedouro e peguei um copo com água e voltei para o sofá vazio onde só havia eu. Três malditas horas haviam se passado depois que Ryan foi embora, ouvi alguém gritar pelo meu nome várias vezes como se estivesse desesperado, me levantei e fui ver no corredor era Chris e Chaz.







xXx: senhores, eu vou chamar a segurança -uma das enfermeiras pegou o telefone do balcão-







_Espere, eles estão comigo -falei olhando para ela, eles vieram correndo até a mim e Chris foi o primeiro a me abraçar-







xXx: façam silêncio por favor -disse ela desligando o telefone, então fomos para sala de espera-







Chaz: alguma coisa?








_Nada, faz mais de quatro horas que ele entrou na sala e ninguém não diz nada. -minha voz estava trêmula, eu estava cansada afinal não dormia desde ontem-








Chris: (SN) você precisa descansar -ele colocou sua mão em meus ombros-







_Eu não posso, não enquanto não tiver alguma notícia dele.







Tivemos que esperar cerca de mais uma hora, Chaz disse que tocaria fogo na casa com todos os corpos ali caso a polícia visse o incêndio o que seria bem difícil pela localidade, não haveria nem o pó dos ossos. Assim que dois cirurgiões se aproximaram com uma cara nada boa eu já estava chorando, eles retiraram as máscaras e eu já temia o pior pelos olhares deles, abracei Chris que estava mais perto e Chaz se levantou e foi para um canto mais reservado onde não dava para ver.







_Por que Chaz fez isso? eu também quero saber.







Chris: calma (SN) vai ver ele quer só perguntar algo, nada de mais.






_Se é nada de mais por que não perguntou na minha frente? não, eu vou atrás dele -foi apenas o tempo de me levantar e Chaz apareceu com a mão cobrindo os olhos e quando ele retirou esteva chorando-







Recuei dois passos para trás negando com a cabeça várias vezes, as lágrimas desciam como cachoeira dos meus olhos e pingava em minha roupa.






_O que aconteceu Chaz? -minha voz saiu em um fino que mal pude escutar-






Chaz: (SN)! –Chaz falou olhando diretamente nos meus olhos, só então pude notar o quanto eles estavam vermelhos e cheios de olheiras – o Justin está em coma irreversível.






_Não...não...-balançava negativamente várias vezes consecutivas a cabeça- NÃOOOOOOOOOOOOO -gritei caindo no chão ajoelhada, Chris fez o mesmo me abraçando-