quinta-feira, 5 de setembro de 2013

As Long As You Love Me - Cap (64)

As coisas vão dar certo. Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz se não tiver, a gente inventa.



Justin: amor...sou o homem calcinha -cai na gargalhada descontroladamente na mesma hora, e foi ai que decidi que era ele, o homem que queria passar o resto de minha vida ao seu lado-



Justin: juro que não entendo pra que tanta bagagem assim.



_Praticamente vou morar lá, tenho que levar ao menos o básico -via ele colocar minhas coisas dentro da mala, meu pai chegou com as três últimas-



James: são as últimas.



Justin: já estava na hora, aqui tem mais de doze malas.



_Depois eu volto para pegar o resto pai.



Justin: vou nem falar nada -disse levantando as mãos e arrodeando o carro até o acento do motorista-



James: se cuida filha. -ele abriu os braços, caminhei de pressa e o abracei-



_O senhor também -me afastei para o olha-lo- nada de salgadinhos ou cerveja de mais, e não durma no sofá-



James: vai ser difícil, mais vou tentar seguir suas recomendações -sua mão acariciou meu rosto- eu te amo filha -disse ele olhando no fundo dos meus olhos-



_Também te amo pai -segurei em sua mão e a beijei-



Andei até a parte da frente do carro e entrei passando o sinto em meu corpo, meu pai bateu na janela ao lado de Justin fazendo ele descer o vidro assim ele fez, se abaixou em sua altura e aproximou em seu ouvido falando algo que não deu para mim ouvir, Justin sem responder nada afirmou lentamente com a cabeça e assim com um tchau meu pai se afastou. Me concentrei na paisagem que passava, nada além de árvores, lugares vazios, animais...



Justin: em que está pensando?



_Em como minha vida vai ser diferente daqui pra lá...-me vire para olha para ele-



Justin: está triste?



Demorei um pouco para responder sua pergunta, não era uma coisa de se dizer na hora algo que merecia pensar.



_Não...por mais que estarei longe de meu pai estou feliz por está ao seu lado.



Justin: é muito bom ouvir isso -sorriu ela me olhando-



Alguns minutos depois paramos em seu jardim, Justin ordenou que seus seguranças ficassem em linha reta. Segurei em sua mão e vi eles ficarem como uma estátua na nossa frente, havia uns trinta seguranças.



Justin: quero avisar a vocês que agora quero vigilância dobrada nessa casa, minha namorada senhorita (SN) irá morar aqui por uns tempos, então não quero falhas, erros...-ele dizia grosso, cuspindo as palavras- você e você -apontou ele para dois seguranças - levem as malas que estão no carro para o meu quarto e peçam para Margaret e Sophia arrumarem tudo.



_Não precisa...-disse baixo em seu ouvido-



Justin: não se preocupe com nada -no mesmo tom ele me deu um selinho-



Entramos em na casa e tudo estava em seu devido lugar desde a última vez que estive ali, tudo limpo, o cheiro amadeirado empreguinava em minhas narinas me fazendo se sentir em casa, me puxando ele me levou para a cozinha onde Margaret me recebeu de braços abertos para um abraço.



Margaret: já estava sentindo sua falta, esse garoto fica insuportável quando você não está por perto.-disse me abraçando forte-



Justin: eu também -ele foi até ela e a levantou- te amo -deu um beijo estalado em sua bochecha.


Margaret: garoto me põe no chão -ela deu dois tapas em sua cabeça quando ele a botou- você tem que colocar juízo nesse garoto ou vou ter que bater nele todos os dias.


_Nem me meta nisso -levantei as mãos em rendição e me sentei na cadeira-



Começamos a rir enquanto Margaret terminava de fazer algo no fogão.



Sophia: Justin, como assim vou ter que desfazer as malas da sua...da sua cadelinha?



Estava longe dele mais o vi sua respiração acelerar já que os movimentos de seu peito era rápido demais, me levantei e fiquei ao seu lado segurando em seu braço para que ele não fizesse nada, enquanto isso me segurei para não avançar no pescoço daquela vadia.



Margaret: Sophia isso é jeito de falar com o patrão? -ela a repreendeu-



Sophia: não estou falando com ele, estou falando com a va...



Justin: CHEGA! -ele gritou se soltando de minhas mãos- eu quero que você suba, e arrume todas as coisas da (SN) tudo direitinho em seu devido lugar...e outra faça isso sozinha.



Sophia: o que? você só pode estar tirando uma com minha cara.



Justin: com essa cara de vadia? não perco meu tempo com coisas fúteis, se não quiser fazer o que estou ordenando os portões estão abertos para uma nova empregada. -a boca dela estava aberta pela a resposta que ele havia dado, com os braços cruzados ela deu as costas-ah, Sophia? -ela parou, não fez questão nem de olhar para trás- a primeira vez foi um aviso, a segunda não exitarei em estalar minha mão na sua cara. -então ela saiu andando pelas escadas até o quarto-


Margaret: querido, me desculpe por isso tudo essa garota não toma jeito -dizia ela aflita desligando o fogão-



Justin: está tudo bem Margaret, sei que ela é da sua família e tudo mais mas não posso deixar minhas ordens de lado.



Margaret: eu te entendo, e foi bom ter dado uma lição nela, quem sabe assim deve ter aprendido algo,e me desculpe (SN).



_Está tudo bem Margaret. -sorri para ela-



Margaret: tenho que arrumar alguns quartos lá em cima, licença -disse saindo da cozinha-



Justin saiu de perto de mim e foi para a parte de trás da casa onde ficava a piscina que dava acesso a cozinha, sentou-se em um dos bancos decorado de ferro e ficou lá, fui até ele e sentei em seu colo que me acomodou, passando meus dedos em seus fios curtos de cabelo ele me olhou.



_Não fique assim, não no nosso primeiro dia aqui, juntos.



Justin: ela vai ter que aprender a te respeitar, só não a demito em consideração a Margaret que é como uma mãe para mim.



_Não é necessário, ela vai aprender caso ao contrário vou ter que a ensinar -fiz uma voz ameaçadora, ele sorriu-



Justin: irá a ensinar? como assim?



_Ela que ouse a falar cheia de intimidades com você em minha frente, pra ela ver o que acontece com seu aplique barato.



Justin: e se eu me atirar para cima dela? sabe, posso ficar carente...



Me levantei com um sorriso debochado, arrumei meus cabelos e antes de sair me virei para ele com o mesmo sorriso.



_Você é um homem morto!

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