sábado, 12 de outubro de 2013

As Long As You Love Me - Cap (76)

É PURO PODER DA SEDUÇÃO



_Pelo nosso amor -fiz carinho em sua mão e ele sorriu, me encostei na poltrona, ele me olhava afetoso, analisando cada detalhe em meu rosto, seus olhos não desgrudavam de mim por nada muito menos eu, até minhas pálpebras pesarem e eu perder o controle sobre meus olhos, acabei entrando em coma profundo.


Ao abrir meus olhos, Justin ainda me olhava mais estava em outra posição e com algo em sua mão, um lápis e um caderno, ele abriu um sorriso perfeito que me tirou o ar, me ajeitei sobre a poltrona olhando para e fui a primeira a se pronunciar.


_Por quanto tempo dormi?


Justin: o suficiente para dar tempo.


_Tempo de que? -sorri sem entender arrumando meus cabelos que estavam bagunçados-


Justin me estendeu o caderno que estava fechado, peguei e abri na mesma hora na primeira folha vendo algo rabiscado, não era um desenho de criança que acaba de fazer seu primeiro torto, trêmulo, garranchado...Ele estava simplesmente perfeito, ele tinha me desenhado enquanto dormia, tinha os mínimos detalhes até as dobras das roupas, o sinal que tinha em minha clavícula, as figuras em meu casaco tudo perfeitamente incrível.


_Você que desenhou?


Justin: sim, o que achou?


Tentei dizer algo mais as palavras parecia não existir em minha boca, só na terceira tentativa consegui.


_Está maravilhoso meu amor -me levantei rapidamente e me sentei na beira da cama, ao seu lado- eu adorei -segurei em seu queixo e lhe dei um selinho, o que era para ser um breve selinho tornou-se em um beijo desesperador, quanta saudade daqueles lábios que as esperanças de ter-las de volta já eram mínimas, sua mão me levou para mais perto dele, puxando devagar os fios de cabelos ele me segurou pela cintura e me levantou me encaixando em seu colo, parei o beijo de imediato imprecionada com sua agilidade.


_Justin, seu repouso, meu Deus estamos em um hospital -não contive a gargalhada, mais a abafei com as duas mãos, ele riu beijando elas por cima-


Justin: acha que trocaria esse repouso por qualquer outro? -seu tom em malicia era visível- 


_Dar para deixar de ser idiota só um pouquinho -fiz o sinal diminutivo com os dedos-


Justin: não, por que é desse idiota que você gosta -acariciei seus rosto que mesmo estando um pouco ressecada pelo fato de só ter ingerido  soro, a cada toque meus seus olhos se fechavam aproveitado a leveza em minha mão- você passou esse tempo todo aqui no hospital por minha culpa...


_Ficaria o tempo que for se fosse possível -engrunhei meus braços em seu pescoço-


Justin: os garotos cuidaram bem de você?


_Não imagina o quanto.


Justin: babacas imagino aproveitaram em minha ausência. -disse sério, com um pouco de raiva-


_Ei, eu sou fiel.


Justin: eu sei, mais eles são abusados.


_Principalmente Chris.


Justin: sabia, vou matar aquele moleque.


_Ai Jus, ele só é atencioso.


Justin: até de mais -ele virou seu rosto já irritado para o lado da janela-


_Justin -chamei a primeira vez mais não obtive resposta- Jus... -tentei ser mais carinhosa o possível mais não adiantou- amor... -por fim ele acabou olhando para mim sem mudar sua expressão chateada- ele é seu amigo, lembra?


Justin: sempre o Chris -ele revirou os olhos-


_Sempre seu ciúmes bobo -foi minha vez de revirar os olhos- melhor eu sair daqui antes que alguém nus veja nessa posição e pense besteira.


Justin: mais essa é a vontade, é a intensão.


_Não vou nem dizer nada, você não tem jeito -tentei sair do seu colo contendo o riso mais ele me segurou pelo cotovelo me impedindo- 


Justin: não tenho jeito? é isso mesmo -não tive nem tempo de pensar quando percebi estava indefesa por baixo do seu corpo, para quem estava fraco e havia passado uma semana e meia em cima de uma cama-


_Me larga Justin -tentei me soltar quase explodindo para rir por baixo de seu corpo, ele não despejava todo seu peso em mim-


Justin: não estou afim -ele ria com a situação, beijando em meu pescoço me dando leves arrepios-


_Para com isso garoto -tentei puxar meu pulso que estava preso em suas mãos mais ele não deixou, não o soltou-


Justin: agora você verá o que faz me xingar direto -derrepente ele começou a fazer cócegas meu corpo todo, eu gritava, ria, me contorcia, lutava, fazia de tudo para tentar me livrar dele mais era mas forte que eu, aporta foi aberta as pressas sem dar tempo de dizermos nada-


xXx: o que está acontecendo? -disse a enfermeira assim que abriu a porta-


Ela estava parada na porta, ainda não tinha me visto, ele pós sua mão em minha boca prendendo meu riso.


Justin: ai minhas costas, ai ai ai -ele disse jogando o corpo de vez por cima de mim-


Comecei a bater em seu peito para que ele saísse de cima, estava com falta de por seu peso ser despejado daquele jeito em mim.


xXx: senhor Jhosh...-ela deu apenas dois passos e Justin gritou-


Justin: vá chamar o doutor Thomas, AGORA! -disse ela e a enfermeira sem pensar duas vezes saiu correndo, dei um pulo da cama saindo de perto dele e caímos na risada-


_Se alguém me pegasse iriam me expulsar daqui por ter te tirado do repouso seu idiota, olha o que você fez -ajeitei o lençol em suas pernas, ainda rindo ele tocou em minha mão-


Justin: viver perigosamente, sem regras, sem que ninguém te mande.


Ignorei seu comentário se nenhum cabimento em sentido e o mesmo doutor Thomas que havia saído dali calmo, despreocupado com um alivio no coração, entrou correndo ao extremos pela porta, uma resposta boa ha de vim agora.

 
 

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